domingo, 30 de novembro de 2008

Cidade / Convívio / Espaço / Urbanidade

Representação da desordem. A fragmentação da identidade cotidiana circula, conforme a concentração da territorialidade cúmplice da metrópolle multifacetada que transborda redefinições homogeneicizadoras. O controle da memória em movimento, mercantiliza as transversalidades dos habitantes contemporaneos.
Mapas, geografias invisíveis, percursos, sujeitos. Incorporação das almas urbanas heterodoxas, dissidentes, mentes em cruzamentos metonímicos. Complexidades transnacionais.
Como fronteiras transgressoras, as antigas vanguardas assistem a tudo com seu estranhamento estático.
Permanentemente transgressores, os marginalizados insistem perante o colapso dos sentidos imagéticos e cibernéticos, que prosseguem conectados ao enriquecimento dos valores hierárquicos.
A cidade - construção pública da privatização do espaço - é alucinação agonizante ou possibilidade de convívio reiventado ?

Ana

2 comentários:

.hi-fi. disse...

o mundo na verdade contém um pouco mais de 6 bilhões de mundos. De realidades que podem ou não se chocar, uma cidade é um espaço físico minúsculo onde mtos mundo tentam englobar, engolir os outros, isso é o caos.

Em cidades de clima mais ameno, o caos não esbarra em você só de andar na avenida, o caos não vem te pedir uma moeda, não vem tomar seu celular, você não precisa de abraços grátis, nem correr mais que a pessoa da frente.

O caos é bom quando você acha brechas pra respirar e pegar a onda, o problema é que é fácil demais se afogar.

Anônimo disse...

Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu